que as vozes das pessoas entopem meus canais auriculares, como zumbidos de vespas, antes de se tornarem água, iminente ameaça de me afogar (...)
Sentei aqui para confessar
que ontem a noite ensurdeci e submergi, debaixo dum toldo,
e que meu medo ocupa o lugar de um Deus (...)
Sim...
Ela tem razão em tudo o que disse.
Nenhum comentário:
Postar um comentário